Bem, chega de memórias...esse ano as férias foram ótimas e as próximas serão melhores ainda.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Fim de férias!!!
Bem, chega de memórias...esse ano as férias foram ótimas e as próximas serão melhores ainda.
Colhamos só as imagens...
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Viagens...encontros e desencontros.
Ele tinha que, tentado,
A Princesa Adormecida,
Longe o Infante, esforçado,
Mas cada um cumpre o Destino
E, se bem que seja obscuro
E, inda tonto do que houvera,
Fernando Pessoa
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
As férias estão terminando...
Saímos de Campinas às 5:00h e chegamos lá por volta de 8:15h. O tempo estava agradável, com sol e algumas nuvens na direção do mar, enquanto que na serra havia sinais de chuva.
O sistema administrativo é mesmo muito organizado. Seja na diversidade dos espaços, nas opções de atividades, na manutenção e limpeza e no atendimento ao usuário. Cabe ressaltar a valorização e a preservação do ambiente, visível nas espécies locais de flora e fauna e no tratamento da água e esgoto, do porte de uma micro cidade.
O almoço simples mas delicioso, nos agradou a todos. Após, fomos fazer a caminhada sobre as pedras no 'Espaço Corpo'. Essa caminhada consiste em percorrer um caminho circular, em forma de canaleta com pedras arredondadas, mergulhadas em um nível de mais ou menos 40 cm de água. Caminhar dentro da água, sobre essas pedras, estimula os órgãos através dos pontos localizados nos pés (reflexoterapia), sendo ao mesmo tempo estimulante, relaxante e prazeroso. Não dava pra não rir, vendo o Leandro se lamentando e se desequilibrando...
sábado, 26 de janeiro de 2008
Escultura de arame na Ópera de Arame, Curitiba.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Comece viajando conosco...
Ao todo éramos dezoito pessoas, das quais, seis dos 'Bourbons e Bragança': Dri, Carol e Lucas; Lari, Leandro e eu!
Nós seis saímos na quinta-feira, dia 17, à tarde de Campinas, num percurso de cinco horas até a saída do ônibus do terminal turístico da Barra Funda. Às 21:00h partimos de SP. Na estrada, muita chuva e buracos, mas a vista panorâmica principalmente dos filhos que sentaram logo nos primeiros bancos do ônibus de dois andares, era privilegiada. Paradinhas técnicas, velocidade reduzida, curvas muitas nas serras e chegamos em Joinville para o café da manhã. Um tour rápido pela cidade e fomos à Floripa que era o nosso destino principal.
Já com sol alto, em plenas 10:00h, a cidade se mostra tranquila na sexta-feira. Pouco trânsito mas já se percebe alguns dos atributos da qualidade de vida desse lugar, na educação das pessoas, no comportamento dos motoristas nas ruas, na limpeza da cidade... foi amor à primeira vista. Floripa é tudo de bom. Chegamos ao Florianópolis Palace.
Tour rápido também, com passagem pela praça XV de Novembro, um pouco da história da colonização, contada pelo guia local. A figueira tradicional, preservada e amparada com estacas, sustentando a lenda viva das tantas voltas em torno dela pra casar, separar e retornar à cidade; Vimos o marco da guerra do Paraguai, o Portal do Aterro, afastando o mar em favor do desenvolvimento, a Igreja matriz em reforma, mas aberta à visitação. Em sua entrada o portal em mármore português me conquista. Já dentro, a imagem magnífica esculpida em madeira, de N. Sra. do Desterro, padroeira da cidade; os altares com peças 'banhadas a ouro', e uma música tocada no órgão que dava a atmosfera de paz ao local; Na arquitetura, a curiosidade da casa estreita, um sobradinho com menos de cinco metros de largura ganhou a nossa simpatia; casarões antigos da época da colonização pelos açoreanos contam parte da história também.
E finalmente, PRAIA!!! Essa vez, da Joaquina. Água gelada, ondas fortes, não dava pra descuidar
daqueles dois (Leandro e Lucas). Comemos a tradicional 'sequência de Camarão', comida típica e deliciosa, cervejinha pras adultas e bife, batata frita e refri aos adolescentes, exceto a Lari, que é vegetariana, portanto, só salada, legumes e suco.
No dia seguinte, Canasvieiras. Praia de tombo. Água morna, mas deu chuva no meio da tarde, interrompendo nossa comunhão com o mar. Retornamos ao hotel. Jantar no Restaurante Évora (!!)
Dia seguinte, uma passagem rápida pelo Costão do Santinho e nos instalamos na praia dos Ingleses. Domingão, muita gente mas democrática como sempre é a praia, havia um pedaço de areia pra nós.
Os momentos de praia foram bem aproveitados, beliscando os petiscos, conversando, rindo, ou simplesmente estiradas ao sol; protetores solar para alguns e bronzeadores para outros, mas sempre à mão e as mães de olho nos meninos (os nossos, claro).
Carol, à sombra dos guarda-sóis, de revista em punho. Não gosta de água fria, não gosta de tomar sol, não gosta de areia....mas gosta do ambiente de praia;
Lucas e Leandro na areia, em serviço, na arquitetura de castelos, portas-por-onde, canais, etc..ou imersos na água salgada, só com a cabeça de fora, quebrando ondas e regras de 'água no umbigo', ou ainda se deixando ser levados por elas, ondas generosas, sem dispender forças nem demonstrar preocupação com o poder da água e do do sol. Lucas ficou 'preto' e Leandro, literalmente 'queimado' e ardido. Tadinho!
Dri e eu, além de prover as vontades dos filhotes, tomávamos todo o sol possível e mais algum. Ali não tinha a oferta dos exemplares masculinos como em Curitiba: 'a cada dez pessoas, sete são homens', segundo a guia Lígia. Isso só fomos saber na segunda-feira, quando do nosso retorno. Argentinos, brasileiros, turistas diversos... Alguns cochichos com a amiga sobre os 'noves-fora', que de três rapazes, só um era bonito...rsrs. mas ninguém em especial a ponto de nos desconcentrar do passeio em família e da diversão da prole.
No retorno, segunda-feira, dia 21 de manhã, uma parada rápida em Joinville, pra comprar lembrancinhas e chocolate. De volta à estrada, mais chuva. Parada em Curitiba para conhecer o
Jardim Botânico com visita ao palácio de Cristal; os jardins maravilhosos, cuidadosamente recortados e bem cuidados.
A volta pela cidade, alternada com dados sobre a população local e informações sobre a cultura, hábitos e pontos importantes locais, com parada rápida na Ópera de Arame, magnífica construção planejada pelo Sr. Jaime Lerner.
Almoço no bairro Santa Felicidade, que eu faço questão de destacar o vinho servido no restaurante Siciliano. A comida estava excelente, mas o vinho... delicioso. Desceu redondo.
Retorno à SP, alternando reta e curva, plano e serra (que merece um tópico à parte), chuva e não chuva, buracos na pista...e finalmente, às 21:00h, estávamos todos de volta ao terminal turístico da Barra Funda.
Beijão Genaro!
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Só se for a dois...
Aos judeus da Palestina
Aos índios da América Latina
E aos brancos da África do Sul
O mundo é azul
Qual é a cor do amor ?
O meu sangue é negro, branco
Amarelo e vermelho
Aos pernambucanos
E aos cubanos de Miami
Aos americanos, russos
Armando seus planos
Ao povo da China
E ao que a história ensina
Aos jogos, aos dados
Que inventaram a humanidade
As possibilidades de felicidade
São egoístas, meu amor
Viver a liberdade,
amar de verdade
Só se for a dois, só a dois, é...
Aos filhos de Ghandi
Morrendo de fome
Aos filhos de Cristo
Cada vez mais ricos
O beijo do soldado em
sua namorada
Seja para onde for
Depois a grande noite
Vai esconder a cor das flores
E mostrar a dor, a dor
Eu digo, o mundo é azul
Qual é a cor do amor ?
O meu sangue é negro, branco
Amarelo e vermelho,
(Cazuza)
"O homem sempre viveu o mito do amor. Para muitos, amar significa renunciar à liberdade". A liberdade é Azul.
"Enquanto houver a incompreensão, viverão a desigualdade". A Igualdade é Branca.
"Amar e se comunicar se tornou quase impossível para os homens. Só a fraternidade poderá uní-los...". A Fraternidade é Vermelha.
Kieslowski
Para refletir, naqueles dias em que a gente acorda 'totalitário'.
sábado, 12 de janeiro de 2008
A maior flor do mundo.

"Desce o menino a montanha,
Atravessa o mundo todo,
Chega ao grande rio Nilo,
No côncavo das mãos recolhe
Quanto de água lá cabia,
Volta ao mundo a atravessar,
Bebeu-as a flor sedenta.
Vinte vezes cá e lá,
Cem mil viagens à Lua,
O sangue nos pés descalços,
Mas a flor aprumada
Já dava cheiro no ar,
E como se fosse um carvalho
Deitava sombra no chão."
(Saramago, 2001)
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Parabéns a você...
Você, não...'senhora'. Era assim que a tratávamos: - Mãe, onde a senhora vai? - Mãe, onde a senhora foi? Essas coisas de filhos dependentes de mãe forte, atuante, dedicada mas enérgica. Os oito filhos: seis mulheres pra serem educadas num regime ditatorial, cidade grande, mundo difícil; dois homens pra serem educados e, talvez por terem tido, ambos, a saúde mais frágil, mimados. Nós, não. Ajudávamos na limpeza de casa, nas roupas, na organização...e ela, que sempre quis ser professora, tinha na mão a batuta e dava o tom, impunha o ritmo, fazia tudo com maestria. Os filhos foram preservados: "Tadinho do Dade!!" "Tadinho do Nino!!"
A sociedade machista tinha reflexos fortes na educação da nossa geração mas encontrava equilíbrio no sistema matriarcal que ela impunha. O pai era cordato, conciliador, afetuoso, bonzinho. Ela era frontal. Capricorniana. Lutadora.
Não bastava todos os problemas que a nossa enorme família já tinha, ela sempre arrumava tempo e jeito de ajudar uma vizinha, uma tia distante, um primo mais distante ainda. Tinha imensa necessidade de se comunicar. Não fazíamos idéia do como, mas ela conhecia gente em todo lugar. Logo já sabia se uma pessoa, desconhecida até cinco minutos atrás, tinha parentes no Quadro (sua cidade de origem), ou em Itápolis, ou em Ibitinga, ou Maringá e conhecia as irmãs, as tias, a prima da prima...enfim. Para ela o mundo e as pessoas eram uma eterna descoberta.
Morreu sem conhecer a terra natal de seus pais, mas tinha 'na ponta da língua' o endereço completo deles, talvez pra um dia, num futuro melhor, ir até lá: Província de Rovigo, Restreto de Ariano, Comuna de Portotole. Foi um sonho que ela não realizou. Outro sonho sim, esse ela concretizou: Escreveu e publicou (e vendeu, e doou, e promoveu...) o livro: "O SONHO ACABOU?" - Ela narra a sua história, que não poderia ser de outra maneira, senão emocionada e bem humorada, bem ao seu estilo. Era uma contadora de histórias por natureza: umas engraçadas, outras apavorantes, outras ainda, tristes. Contava e se emocionava.
Tardes de chuva, sentávamos todos na cama dela e ela recontava coisas que tinha ouvido: histórias de amor que se passavam em paisagens de neve, de muito frio, de rio que congelava; Histórias de vingança, em terrenos de poeira, de fazenda, de cavalos...Histórias de aparições em que o pai viu a mãe dela(que havia morrido há pouco tempo) quando ele atravessava o cafezal, ao voltar do engenho do 'NONO', esparramando toda a 'garapa' da caneca... sempre inéditas, as histórias provocavam novas imagens que iam se registrando à medida em que os nossos olhos brilhavam... desenhando em nossa memória o currículo da nossa infância.
Nesses dias de chuva com trovões e relâmpagos, não se podia por os pés no chão; cobria os espelhos com panos e não nos deixava pegar em objetos de metal, como tesoura, talher, etc...
Era religiosa, temente a Deus, venerava alguns santos. Foi da ordem das 'Filhas de Maria' e mantinha ainda até alguns anos, a medalha e a fita.
Era mística, temia a natureza, as tempestades, as marés, acendia incensos. Sabia rezas à Santa Bárbara pra espantar temporais; sabia rezas pra espantar mau-olhado, 'quebrante', benzia 'íngua' com cinza e faca: 'Íngua te corto...te recorto'...
Bem...não dá mais. De lágrimas nos olhos o texto fica embaçado. Só dá pra dizer ainda que a presença dela está viva entre nós, como se um desenho feito no ar pela batuta, nos aproximasse a todos num grande e fraterno abraço.
Mãe, amamos você e sentimos muito a sua falta.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Agradeço...
O Amor A Portugal
O dia há de nascer
Rasgar a escuridao
Fazer o sonho amanhecer
Ao som da canção
E então:
O amor há de vencer
A alma libertar
Mil fogos ardem sem se ver
Na luz do nosso olhar
Na luz do nosso olhar
Um dia há de se ouvir
O cântico final
Porque afinal falta cumprir
O amor a Portugal
O amor a Portugal!
...e retribuo:
Dulce Pontes
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Consumo Consciente
Lia Diskin
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Gostei mesmo dessa idéia...
domingo, 6 de janeiro de 2008
AS DEZ COISAS QUE QUERO REALIZAR...
Hoje, enquanto fazíamos nossa habitual caminhada, minha amiga contava sobre a sua participação em um blog (de uma outra amiga dela) na seguinte enquete: 'as dez coisas que gostaria de realizar antes de morrer'. Divagamos um pouco sobre o tema que ia e voltava na nossa pauta dominical;
Fiquei muito empolgada que cheguei a repassar a proposta para algumas pessoas e também eu comecei a exercitar sobre o assunto, assim, a minha primeira lista vou divulgar aqui. Parece fácil, mas não é. As prioridades brincam de esconde-esconde e as futilidades ficam bailando na nossa frente...Demanda um tempo pra fazer essa eleição, íntima e pessoal.
Não sei... se me conheço bem, essa lista poderá ser alterada, mas inicialmente ficou assim:
As dez coisas que eu gostaria de realizar, antes de morrer, não necessariamente nessa ordem:
Ir à Portugal (ouvir fado, comer muito bacalhau e tomar muito vinho, preferencialmente de mãos dadas:P)
Conhecer uma biblioteca de Coimbra - (esse pode estar dentro do primeiro desejo).... ;)
Aprender a tocar violão - mas nem comecei ainda :(
Morar onde tenha nascente com água corrente, terra e flores (falta-me a água corrente);
Terminar a minha casa (faltam tantas cositas):
Fazer o mestrado (!!??) será??
Aposentar-me e ter mais tempo pra mim, para os filhos, para o ócio...(faltam alguns aninhos);
Ler todos os livros do Saramago;
Desacelerar o ritmo, formar novos hábitos de sustentabilidade e valorizar mais o 'ser';
Acompanhar o crescimento e desenvolvimento dos meus filhos, em todos os aspectos;
Manter a lucidez, boa memória, o bom humor, a atenção, a simpatia e o interesse pelo 'outro';
e...um adicional: apagar as velinhas de 99 anos!!
No fundo, o que eu quero mesmo é não ter listas de coisas a cumprir!!!
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Um pé lá, outro cá.
De branco, sem grinalda
Num sábado à tarde, cabia chapéu
Flores, família, arroz, emoção
Orquestra e tudo (Fascinação)
Por vezes, tenho saudade de lá quando estou aqui
Noutras, ia querer estar aqui, se ainda estivesse lá
Vai entender.
Porque toda definição só pode ser provisória...
Uma parte de mim é todo mundo: outra parte é ninguém: fundo sem fundo.
Uma parte de mim é multidão: outra parte estranheza e solidão.
Uma parte de mim pesa, pondera: outra parte delira.
Uma parte de mim almoça e janta: outra parte se espanta.
Uma parte de mim é permanente: outra parte se sabe de repente.
Uma parte de mim é só vertigem: outra parte, linguagem.
Traduzir uma parte na outra parte - que é uma questão de vida ou morte - será arte?
Ferreira Gullar musicado por Fagner
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
Na hora da virada...
Na virada do ano, além das luzes, também a queima de fogos tem tido uma adesão maior por parte dos moradores do 'nosso bairro'; reservadas as proporções, tem sido um exuberante espetáculo pirotécnico que não deixa a dever às grandes exibições na televisão (estas, por serem vistas através da 'telinha', restringem alguns sentidos).
Ainda que em menor escala, mesmo assim foi muito emocionante e trouxe 'magia' àquele momento.
Apostando no evento, as pessoas sairam à rua em grandes blocos, trazendo taças e champagne, vestidos ou não com as tradicionais roupas brancas, todos com o propósito de viver aquele instante efêmero e inusitado.
A cada nova explosão que pipocava no céu, provocava exclamações espontâneas das mais diversas: Ai, que lindo!! Olha aquele ali! Olha!! Nossa!!! Que maravilha!! -dito aos sussurros por alguns enquanto outros apenas silenciavam, para interferir o menos possível na fantasia.
Da idéia inicial das antigas tradições orientais que 'fazer barulho afugenta os maus espíritos', evoluímos dos simples rojões para os fogos de artifício, menos barulhentos e mais elaborados, com os efeitos ampliados.
O bem estar que é mobilizado, as antigas mágoas que são superadas, o povoar a mente com novas imagens que são capturadas, cada um à sua maneira, de seu ângulo e do seu ponto de vista, nunca iguais, irrepetíveis, assim como deve ser cada novo dia, é de uma emoção indefinível.
Enquanto as surpreendentes estrelinhas explodem em forma de coqueiros, tulipas, anéis ou bolas, que tão rapidamente quanto vem, bailam e se exibem, se apagam; invadem com sons e cores o lugar-comum até então ocupado pelos pensamentos racionais como as promessas de mudanças, a retrospectiva do ano que passou, as expectativas do vir-a-ser político-econômico-ambiental para o ano novo; elas tecem nova geografia de relevos surreais, e aí, sim, permanecem acesas nas memórias, rubricam os sonhos de infância sob os olhares lúdicos, igualando a todos, adultos e crianças.
Colocar diante dos olhos das pessoas tantas luzes, tantas cores, provocar sentimentos ainda que fugidios, que mesmo difíceis de traduzir dêem lugar às obscuridades vividas no ciclo dos 365 dias que, empíricamente estava se encerrando, penso que possa ser mais uma idéia a agregar-se àquela inicial de se comemorar a vinda do novo ano com muito barulho.