
Há trovões subterrâneos que vão engolindo Lisboa,
E de trinta cidades dispersam os lambris,
Das margens sangrentas do Tejo até ao mar de Cádiz
[...]
"Um dia tudo estará bem", eis aí a nossa esperança;
“Tudo está bem hoje em dia”, eis aqui a ilusão.
(Poema sobre o desastre em Lisboa – Voltaire)
E de trinta cidades dispersam os lambris,
Das margens sangrentas do Tejo até ao mar de Cádiz
[...]
"Um dia tudo estará bem", eis aí a nossa esperança;
“Tudo está bem hoje em dia”, eis aqui a ilusão.
(Poema sobre o desastre em Lisboa – Voltaire)
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